terça-feira, 29 de maio de 2012

Quando morrer, quero virar supernova

Quando morrer, quero virar supernova
Aqui dentro do peito o coração é um pulsar
Logo, serei poeira cósmica,
Enquanto isso, sou estrela do mar

Um comentário:

Siturcio disse...

Com esta simplicidade que cativas. És são delicada com as palavras e ainda assim consegue delas os mais lindos sons e pensamentos. Impressiona-me a destreza em que si constitui. O tempo incorpora-lhe uma experiência invejável. Quanto mais tempo absorve, mais poéticas são tuas orações (essa ambiguidade é proposital, já que teus versos poderiam muito bem servir de orações para muitas almas). Little Blue Girl, é sempre bom ler vossa genialidade. Lê-la faz minha mente e alma transbordarem em lucidez e poesia! Um muito obrigado, de seu eterno admirador.